É um livro impresso. No papel, claro. Isso não significa que ele não possa, futuramente, ser comercializado em formato digital. Aliás, existe até mesmo cláusula contratual para que isso seja feito, se conveniente.
Não tenho nada contra livros digitais, mas considero o livro impresso insubstituível. Nada elimina o prazer de deitar na cama, abrir e ler o livro. Virar páginas, ler a orelha. Melhor ainda: procurar na livraria o título desejado, comprá-lo e iniciar a leitura antes mesmo de voltar para casa, de preferência tomando um café.
Ok, os livros digitais poderão ser salvos nos tablets e também poderão ser levados para a cama. Sim, eles brilham no escuro, são lúdicos e fascinam a molecada. Quantos argumentos mais seriam necessários para desqualificar o prazer de degustar o livro no papel? Sei lá.... De todo modo, sempre haverá a dependência do carregamento da bateria e aquele insuportável manuseio em touch screen. É possível que percamos mais tempo mexendo no gerenciador do tablet do que apreciando a leitura.
Até agora meus livros estiveram no papel. Esse não será diferente.
Amanhã, prometo, as dicas serão melhores....
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