sábado, 14 de agosto de 2010

Ponto e vírgula

Língua brasileira 8

Comecei a ler Os espiões, do Veríssimo (editora Alfaguara). Nele, há um personagem fantástico (professor Fortuna), cujas características não pretendo descrever para não estragar o prazer da leitura daquele que se interessar pela obra. Abaixo reproduzo um pequeno trecho com sua posição sobre o uso do ponto e vírgula.

"- Qual é a sua posição sobre a vírgula, professor?
E ele:
- Sou contra!
Tese do professor: vírgula qualquer um põe onde quiser. O verdadeiro teste para um escritor é o ponto e vírgula, que, segundo ele, até hoje ninguém soube como usar".

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Os espiões. Rio de Janeiro: Alfaguara/Objetiva, 2009, p. 13.

Um comentário:

Anônimo disse...

Roberto,

obrigado.
Sim, tendo a concordar com a tese. Mas uma vírgula errada - ou ausência dela - pode mudar e até gerar consequencias graves...

abraços e tudo de bom,