"... na realidade, não sabiamos nada. Éramos deliciosamente ignorantes e foi com Sérgio Buarque e com Mario de Andrade que aprendemos, não sem alguma relutância, a meditar: 'É preciso saber ler Homero', berrava Mario de Andrade; e Sérgio gritava: 'é preciso saber sociologia'. Creio mesmo que foi êle um dos primeiros entre nós a dedicar-se a essa disciplina, o que só viemos a fazer após o malogro de 1932, conscientes da fragilidade de nossos quadros".
(MILLIET, Sérgio. "À margem da obra de Sérgio Buarque de Holanda". In: Quatros ensaios, São Paulo: Martins, 1966, p. 50-51).
É só... Por ora é só...
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